terça-feira, 8 de janeiro de 2008

*visoes da febre*


"Doente sinto-me com febre e com delirio

Enche-se o quarto de fantasmas

`ma visao

Desenha-se ante mim tao branca como lirio

Debruça-se de leve.... estranha apariçao


É uma mulher de sonho e de suavidade

Como a doce magnolia florindo ao sol poente

E disse-m baixinho:

"Eu chamo-me saudade e venho p´ra levar-te o coraçao dorido


Nao sofras mais, seras fria como o gelo;

Neste mundo de infamia o que é que importa se-lo?!?

Nem tu choraras por mais que vejas!"


E abriu-me o meu seiotirou-me o coraçao

Despedaçado ja sem `ma palpitaçao,

Beijou-me e disse:

"Adeus!" e eu: " Bendita sejas!" "